Deus, a família é a base da sociedade quando aquela é estruturada.
Acreditamos nisto: essa instituição é divina e existe desde que o mundo é mundo. Mesmo os que estão escolhendo não construir uma família, não podem negar o bem que há em fazer parte de um grupo de pessoas que compartilham o mesmo DNA ou tão somente são amados e protegidos como se compartilhassem o mesmo sangue.
É percebido que há uma tentativa de diminuir sua importância e desmerecê-la como instituição, mas o conceito de família tem ultrapassado o tempo e está presente nas mais diferentes culturas. Em qualquer lugar do mundo, em qualquer idioma ou dialeto pais e filhos são a estrutura das suas próprias crenças e sociedade, e, por tudo, isso acreditamos que o lar deve ser moldado e apresentado como o lugar mais acolhedor para todos que fazem parte dele.
Entendemos que a família é um laboratório para nosso próprio desenvolvimento e descobertas. É aí que aprendemos a ser gente de verdade. É nela que aprendemos a conviver com as diferenças e amar apesar delas. Desenvolvermos a capacidade de respeitar, de valorizar, de compartilhar, de ser leal, de ser verdadeiro… Os valores acontecem nela.
Quando percebemos um movimento moderno de descrença na família e na validade da sua natureza não nos omitimos da responsabilidade de resgatar esse conceito e de fortalecer os relacionamentos. Apresentamos a família como um lugar onde o amor deve ser repartido e que as pessoas vivam em uma atmosfera de paz apesar de qualquer situação.
Pensando em tudo isso, nós do clube de desbravadores Voz do Arcanjo montamos um Pequeno Grupo no bairro São Miguel, para levarmos Esperança para aquelas famílias, e tem dado muito certo, estamos fazendo a semana da Família, as pessoas se divertem, cantam, fazem amizade, se confraternizam e o principal, estudam a Palavra de Deus.
Homens e mulheres, crianças e jovens, além dos que já chegaram a idades mais avançadas, são atendidos pelos projetos desenvolvidos pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Entendemos que é dever de todos nós contribuir para que os lares que estão surgindo tenham estrutura; que os desestruturados se refaçam e se solidifiquem no perdão e no amor real. Não o amor de novela, mas o sentimento robusto que suporta tudo, que espera tudo e que crê que é possível ser feliz.
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